Porque é ela quem me abriga e me liberta de ser o que eu quiser.
Me aceita errada ou certa, e guarda meus segredos do corpo e da alma. Também é só um número numa rua de uma cidade qualquer, mas é meu útero em vida. Minha casa, entre tijolos e argamassa, é o eu concreto.
sábado, 15 de novembro de 2008
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