terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

A desordem do processo.

Já vivi antes, e pretendo viver alguns anos depois.
Não suporto a certeza do não saber, e gostaria de garantir uma vida com alegrias, mais isso a gente faz pouco a pouco, com um pé atrás do outro.
Quero reconciliações, que é o encontro perfeito, e também brigas, que é a contestação.
Quero tudo que me cabe. Quero o não querer também, que é a escolha. Quero as superações e os medos, e sentir, o tempo todo. Tenho uma angústia de parar de sentir. O não sentir é a morte. Já morri algumas vezes nessa vida, então suponho que é possivel vive-la também.
Pesamentos me correm, rápidos e aleatórios, e estou aqui, depois de uma noite mal dormida pondo tudo pra fora. Há algum sentido na minha desordem, e isso me acalma.

Um comentário:

renata disse...

Nossa mari quando li esse seu texto me enxerguei um pouco... e estranho falar quando não nos vemos ha mt tempo,mas acho que sempre nos demos mt bem e somos bem parecidas no modo de pensar...cara amei o seu texto achei genial, dito de uma neta de escritora msm futura talvez!hehehe cara achei tão perfeito que vou colocar no meu about com sua autoria vai ficar chateada??senão eu tiro!hehee as pessoas tem q ver a escritora maravilhosa q vc e!seriu ta de parabens mari!mais uma vez mts saudadess amiga!bjumm re